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Sábado, 30 de Janeiro de 2010

 

SAWYER SAY:

 

Às vezes precisamos disto, nós, os aprendizes escritores ou mesmo qualquer profissional; às vezes precisamos de experimentar e deixar para trás o que experimentamos... Porque em qualquer coisa que façamos pela primeira vez fica sempre mal feito. Podemos comprová-lo após um ano, quando olhamos, lemos e relemos o nosso primeiro texto; as nossas primeiras palavras e caminhadas como aspirantes a senhores das letras e vemos a desgraça que vagas letras conectadas reluzem. É isso. Crescemos com as letras, porque são elas que dão sentido a tudo o que fazemos; porque são elas que constituem a linguagem e são o meio de expressão! São as donas da comunicação. E que sentido fazia olhares para o teu irmão sem lhe poderes dizer "Amo-te"? São os conjuntos de pontos; são as linhas; são as letras; palavras; frases; todo um discurso que dá sentido à nossa vida.

Por isso mesmo partilho convosco a puerícia desta minha nova experiência:

 

(arrisquem-se a ler em voz alta) 

 

Loucura, Insana, Entra, Sai…

Vergonha, Intimida, Olha, Esconde…

Rejeição, Não…

Loucura insana, entra e sai, olha e desola esconde e aconteces se não se desse tanto quanto a boca quando diz que não para que não se deixe ir. Ir e vir quando no ir estou a trair a tentação de tentar sucumbir no vir de ir na loucura aberta e fechada à página que se segue no sentimento de íris, que me leva para casa na asa do pássaro que me tirou de ti; de tal vaga lembrança me lembro quando no coração de quem me abraça me dá a esperança de ter bonança; me leva a pedir desculpa pela culpa que senti quando te vi no fim do limite jardim que impus um dia naquela luz que sempre transpus quando reluz luz de ti. Eu vi se não um como dois e três, quem sabe quatro dos quem não sabe se não um dia em vão os vereis de novo sobre um rochedo vestido de verde. E verde é a esperança que me conduz nesta dança que me seduz.

 

publicado por sawyer às 14:08
música: The Sounds, No One Sleeps When I'm Awake

Bu.... Amei o teu texto. não sei se Deus existe realmnte mas que tens um dom é pruramnte realidade. embora a filosofia julgue que o conhecmnto do objecto não pode ser puro eu contradigo e sem receios afirmo: És a pureza e levesa que dá voz às palvras. Amu Amor
Babocas a 13 de Março de 2010 às 20:14

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